Clube de Coleccionadores de Tomar

Ao serviço do Coleccionismo em geral, mas sempre divulgando Tomar e a sua historia.

terça-feira, abril 03, 2012

Reviver Thomar 2012

Veja as fotos da exposição:







































Reviver Thomar 2012

Venha visitar a nossa exposição na Biblioteca Municipal de Tomar.



sábado, março 22, 2008

O Coleccionismo

Por Américo Rebelo:

Colecção: È um substantivo feminino, que consiste na reunião de objectos da mesma natureza. Deriva do Latim collecione.

Coleccionador: É um substantivo masculino, que é aquele que colecciona

Coleccionar: É a forma do verbo coleccionar, em que consiste em reunir, ou fazer uma colecção. Deriva do Latim collectione

Conforme podemos constatar em termos gerais uma colecção é uma reunião de vários objectos que tenham características comuns entre si.
O coleccionismo é um hobby em que consiste seleccionar determinados objectos relativos a uma colecção. O coleccionismo é muito diversificado, pois pode-se fazer diversos tipos de colecções como por exemplo:
• Colecções de selos
• Colecções de postais
• Colecções de miniaturas de automóveis
• Colecções de charutos
• Colecções de pacotes de açúcar
• Colecções de obras de arte
• Colecções de livros temáticos
• Etc., etc., etc.,

Existe pois uma variedade de tipos de colecções, pois depende sempre do gosto de cada pessoa, das posses monetárias e do tempo que poderá dedicar a sua colecção.

O coleccionador, ao coleccionar ou fazer diversos tipos de colecções está sempre a preservar o nosso património cultural, sendo como um peregrino à procura dos objectos que mais lhe interessa, para engrandecer e enriquecer a sua colecção. A outra vertente positiva do coleccionismo, é o tipo de amizades que se podem fazer, conseguindo cultivar e descobrir outros interesses que de outra forma passariam despercebidos.

Bibliografias consultadas:
• Dicionário da Língua Portuguesa
• Diversas Enciclopédias

««ooooo0ooooo»»

Amigo!
Votos de boa sorte para as suas exposições e mostras de coleccionismo!
Obrigado

Thomar de Antigamente


Olá.

Este é o título da exposição que está a decorrer na Biblioteca Municipal de Tomar, e que ficará em exposição até ao dia 31 de Março de 2008. Mais uma vez a organização é o Clube de Coleccionadores de Tomar, que continua a achar importante manter as pessoas que nela vivem, atentas as mudanças que foram surgindo com os tempos, no intuito de certa forma mudar os “olhares” e pensamento das pessoas em relação a forma como vêm o património, de forma a que este possa perdurar por mais tempo entre nós.

Desta vez o expositor foi o Ricardo Branco, estudante de Conservação e Restauro do I.P.T., com apenas 22 anos é um coleccionador muito empenhado e interessado, pois a forma como tenta perceber a historia de Tomar e o seu percurso ao longo dos vários anos de existências, faz com que entremos nesse mundo e é como se dentro dum “Conto de Fadas” estivéssemos a viver, pois a forma como olhamos por exemplo para uma Igreja ou capela passa a ser diferente e com se por momentos tivéssemos a viver noutra época…

Esta exposição está inserida nas comemorações dos 10 anos de actividade do nosso Clube. Esta é apenas uma, das várias exposições que iremos realizar durante este ano… Entre elas podemos já afirmar uma exposição sobre filatelia e as suas varias temáticas (apenas algumas…), outra sobre música (servindo nos também de vários exemplares coleccionáveis sobre este tema…), esta também planeada uma exposição de colecções diversas (entre algumas podemos destacar a numismática, notofilia, filatelia, discos de vinil, entre outros objectos).

Algumas fotos:






Até breve

sábado, agosto 05, 2006

Historial


terça-feira, julho 25, 2006

O Coleccionismo

«Os coleccionadores são a tribo de onde eu mesmo vim. Colhíamos e juntávamos coisas duráveis. Comprávamos, líamos e conservávamos livros. Escrevíamos e guardávamos papéis. Arquivávamos fotocópias, mesmo quando, de tão cinzentas, coçadas e desordenadas, elas já não eram senão o símbolo da detenção do saber. Tínhamos álbuns (ou caixas de sapatos) com fotografias. Coleccionávamos memórias e reiterávamos o lugar das nossas férias. Nos museus, do que mais gostávamos era… das lojas dos museus, onde podíamos ficar com as memórias da visita, porque a visita em si, passageira, não chegava para nos satisfazer. Até os amores eram coleccionados; não tanto no sentido de quase coleccionavam muito, como os selos ou cromos, mas mais no sentido de que criávamos/queríamos duradouros, se possível com a patine dos moveis antigos, que também coleccionávamos. Por outras palavras não ocorreria que amar fosse simplesmente “andar com”; era, definitivamente, “ficar com”.
Enfim, o mundo era um espaço de colheita de coisas permanentes, de saberes feitos de sentimentos permanentes. E, neste mundo de coisas duradouras e estáveis, a apropriação pessoal – a colecção – era a garantia da nossa quota de partilha do mundo.»